Ainda que meio atrasado, eis a minha singela homenagem à minha amada...
Minha esposa namorada - 12/06/2018
Todos os dias, minha amada
Você é minha última e primeira visão
Meu despertar, minha alvorada
Meu sonho, minha paz, tudo então
No pouso justo e merecido
Após o labor cotidiano
Onde a cada gesto distraído
A cada beijo nos doando
Vamos nos construindo
Vamos nos amando
No nosso recanto noturno
Nossos beijos aliviam qualquer dor
Não importa o quão esteja soturno
Espantamos em frêmito o pavor
Nos domingos de nossas vidas
Nossas almas se regozijam
Se abraçam sob o sol da alegria
E espalham incensos de harmonia
Todos os dias, minha amada
Você é a minha última e primeira visão
- A melhor de todas as visões!
É meu despertar, minha alvorada
- Meu beijo de bom dia!
Meu sonho, minha paz,
- É minha esposa, minha namorada!
Tudo para mim, então
quarta-feira, 15 de agosto de 2018
sexta-feira, 18 de maio de 2018
Dever ser posterior
Fétida tensão que me invade
Turva minha mente, em verdade
Amaldiçoa minha memória em lamúrias
Emanando as lembranças pútridas
Por que me questiona dessa forma?
Infringi alguma norma?
Deveria ter sido o que não fui?
Deveria ter feito o que não fiz?
Não sei...
A podridão pestilenta me devora
Ainda e ainda me devora
A tortura não dá trégua, não tem hora
É a mente que castiga com sua ira
Das omissões e ações vividas
Elaborando o que ter sido poderia
Inutilmente, lutando noite e dia.
Turva minha mente, em verdade
Amaldiçoa minha memória em lamúrias
Emanando as lembranças pútridas
Por que me questiona dessa forma?
Infringi alguma norma?
Deveria ter sido o que não fui?
Deveria ter feito o que não fiz?
Não sei...
A podridão pestilenta me devora
Ainda e ainda me devora
A tortura não dá trégua, não tem hora
É a mente que castiga com sua ira
Das omissões e ações vividas
Elaborando o que ter sido poderia
Inutilmente, lutando noite e dia.
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