tudo o que a ele leva.
Tranquei-o sem dó para sempre, a despeito
do romantismo que tivera
Nas fossas do amargor eu lá o deixei
decepcionado, descrente e enganado por ele eu estava.
Mas, quando o inverno feneceu e nova flor nasceu,
vi que, dos céus, um anjo chegava
Não pensei que o sentiria
assim tão depressa e nesta vida
E tão maior, como nunca vira
Da treva a luz o resgatou,
da cegueira o anjo me curou,
quando nela vi, e senti, ele: o santo amor.
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