terça-feira, 1 de setembro de 2009

O que Deus une o homem não separa

Ola!

Ultimamente não tenho tido muita inspiração para escrever. Talvez pelo fascínio da minha nova rotina acadêmica ou talvez por uma questão de estática sentimental, não tenho tido aquele canal claro com meus anseios de inspiração.

Mesmo assim, teimei um pouco e quis fazer uma homenagem a um casal de amigos meus que deixam transparecer um amor evidente, latente, vivo e com ímpeto tamanho, que não só merece uma poesia, mas também uma obra inteira.

Não sei se ficou bom, pois usei pouca liguagem conotativa (sentido figurado). Fui objetivo como uma flecha ao descrever o amor dos dois.

De todo modo, segue a poesia para o meu amigo e "irmão" Bruno (vocalista e violonista da minha banda) e a minha amiga e "cunhada" Luzia. Vale ressaltar que toda vez que ele canta, seja em ensaios seja em apresentações, ela chora muito.

O que Deus une o homem não separa

Ele sempre galante ao cantar
E ela sempre bela ao chorar
Assim, ao verter de uma lágrima
Provocada pelos versos bem cantados
Vê-se a emoção, uma dádiva
E a prova dos dois apaixonados

Estes seres de amor dotados
São alvos de uma graça
Um ao outro foram, por Deus, destinados
E a esta união levanto aqui minha taça

Está nítido a qualquer visão
A beleza ímpar dessa união
E a perfeição deste belo par
Que me dá gosto em testemunhar

Então, no verter de cada lágrima
E no sonar de cada verso
Eles mostram a todos a prova máxima
Do amor sincero vivido sem ego

Eles têm posturas encaixadas
E vidas um no outro apoiadas
Eles são as metades juntadas
E em um todo abençoadas.

Essas metades juntadas
Foram por Ele aproximadas
E o que Ele põe a mão
O homem não separa não.

Um comentário:

  1. Ah que fofo... Fico feliz pelo Bruno.. rsrs..
    Vc tb ainda vai encontrar a metade da laranja.. rs...

    Bjo... sumido

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